Uma das melhores da série “Juro que vi”, ao menos para esse humilde “arteiro” que vos escreve.
Ficha:
Produção Patricia Alves Dias
Direção Humberto Avelar
Direção de Arte Sergio Glenes, Paulo Visgueiro Narração Laura Cardoso
Produção Executiva Regina de Assis
Trilha Sonora Ed Cortês, E. Villani-Côrtes
Direção Musical Ed Cortês
Coordenação Geral Marcos Ozorio
Layouts Sergio Glenes
Artes Inspiracionais Eduardo Duval, André Leão
Pintura Digital de Cenários Paulo Visgueiro, Marcus Martins
Algum tempo atrás, quando escrevia uma matéria sobre netbooks, mencionei algumas tecnologias em desenvolvimento e levantei a questão: “até onde se pode ir?” Hoje volto ao assunto porque navegando na rede encontrei mais ou menos oque passou em minha cabeça naquele dia. Uma empresa alemã está desenvolvendo o “Rolltop”, que reúne oque há de melhor em tecnologia para portáteis.
Ele permite ao usuário optar entre um monitor OLED de 17” multitoque na posição tablet, ou um notebook com tela de 13” e teclado touch.
A barra de hardware abriga todo o sistema de memória conexão e abastecimento de energia, incluindo uma webcam, três entradas USB e alto-falantes.
Confira:
Mas se você ficou empolgado e já está quase indo para o Ebay conferir o preço deste sonho de consumo, recomendo que se acalme. O Rolltop ainda é apenas um conceito e existe apenas em projetos 3D, papéis e na nossa lista de desejos.
Ainda não sabemos ao certo detalhes como data de lançamento, material do revestimento, capacidade de processamento, peso, etc..
Mas enquanto aguardamos ansiosos podemos nos ocupar pensando nas possibilidades. Deixe através dos comentários sua opinião: Você acha que o Rolltop está mesmo dentro do que se espera para o futuro dos computadores pessoais? Será que os monitores flexíveis são mesmo a melhor opção para o desenvolvimento de novas opções em portáteis?
Enquanto fazia esse sketch veio a minha cabeça a lembrança dos desenhos que sempre fazia no quadro da escola durante a ausência da professora, até que saiam algumas coisas legais, mas obviamente a professora não podia deixa-los lá só pra me agradar. Resolvi então aplicar um efeitinho rápido no Photoshop para deixar parecido com os rabiscos daquela época, até que ficou legal. Quando nada serve para eu matar a saudade do efeito dos desenhos à giz.
Esse foi feito para distrair a cabeça, o coitado do ursinho ficou com cara de tédio, vai ver é porque eu estava super entediado naquela hora. Ô dó.
Acho que esse não preciso nem dizer para que conto é. Todo mundo conhece a velha história que nos contam na infância para nos ensinar a ralar para não passarmos fome.
Em cores…
Nando Costa é um ótimo animador brasileiro. Diretor e artista gráfico, natural da cidade do Rio de Janeiro, vive hoje em Portland, Oregon.
Para conferir alguns trabalhos de Nando costa vale fazer uma visita ao seu canal no Vimeo, ou no seu site.
Como é chato quando temos que deixar de lado algo que nos dá prazer devido à correria do dia-a-dia. Esses desenhos que você vê aqui são parte de um estudo que vinha fazendo alguns anos atrás para uma série em quadrinhos que pretendia lançar. Infelizmente a situação complicou e me forçou a seguir outra direção, adiando assim o trabalho com essa personagem pela qual tenho tanto carinho.
O trabalho ainda estava no começo e não havia muita coisa ao que me apegar, mas cada vez que olho para os certificados de registro de personagens guardados na velha pasta cinza me dá uma saudade danada.
Criar uma personagem exige bastante trabalho, o artista dá muito de si durante o processo, para no final conseguir transformar aquele monte de desenhos e textos em uma coisa viva, alguém com personalidade, sentimentos, caráter (seja bom ou mal).
Não se trata apenas de ilustrar algo, nós realmente criamos um novo ser, fictício, mas pelo qual somos responsáveis.
Essa coisa de se apegar a um trabalho pode parecer estranha à primeira vista, mas antes de sair tirando conclusões, experimente trabalhar com algo que você realmente ame fazer. Crie algo à partir disto, mas algo que exija quase todo o seu tempo e dedicação, que te sugue ao máximo e mesmo assim, mesmo exausto você ainda queira continuar. Olhe depois para o resultado e me diga que não há apego nenhum pelo que fez.
Eu não consigo.
E você?
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| Capa ilustrada por Hiro. Até os vírus dele ficam divertidos. |
Adoro desenhos animados e este está entre os meus favoritos.
Shin chan, este garotinho com cara de macaco dá um novo sentido a palavra travessura; se você acha seu filhinho arteiro é porque ainda não viu este aqui e em como a pobre “mamacita” dele sofre.
O moleque é simplesmente o mestre da bagunça; chegou a despertar no Japão um movimento de mães revoltadas tentando tirá-lo do ar. As mães alegavam que Shin era um mal exemplo para seus filhos que seguiam e copiavam as travessuras da série.
Tadinho, ele é encantador.
Confira um episódio para ter um gostinho:
A Yike Bike é uma opção muito interessante e criativa para reduzir o caos urbano que predomina nas grandes cidades ao redor do mundo.
Desenvolvido com a mais moderna técnologia a Yike Bike alia agilidade, conforto, segurança, leveza, economia e ainda reduz a degradação do meio ambiente.
Os benefícios desta bike ultra tecnológica são evidentes, mas quem tiver interesse em se locomover com estilo em cima de uma dessas ainda terá que esperar por algum tempo, é possível no momento apenas fazer a reserva no site do fabricante, deixando como garantia um depósito de € 100,00 através do cartão de crédito. O preço total da Yike Bike será em torno de € 3.495 (Euros), aproximadamente US $ 4.450 (E.U. Dólares).
Veja abaixo uma pequena demonstração da Yike Bike em movimento:
Encomende a sua: Yike Bike’s site
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2009 ·David Pereira - ART by TNB
